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Participação nos Precedentes Brasileiros: Por que “Quem Tem” Dispara na Frente nos IRDRs?

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Por que “quem tem” dispara na frente nos IRDRs? É com essa pergunta que o autor inicia uma descrição da representatividade adequada, dos precedentes judiciais brasileiros, dos processos coletivos, toda ela permeada pela noção de que o acesso à justiça é desigual.

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Autores: Fernando Muniz Shecaira

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Por que “quem tem” dispara na frente nos IRDRs? É com essa pergunta que o autor inicia uma descrição da representatividade adequada, dos precedentes judiciais brasileiros, dos processos coletivos, toda ela permeada pela noção de que o acesso à justiça é desigual.

SOBRE O AUTOR

APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO

ORGANIZADORES

PREFÁCIO

AGRADECIMENTOS

INTRODUÇÃO


PARTE PRIMEIRA

O QUADRO DE ESTRUTURA REAL DA PARTICIPAÇÃO POPULAR NOS PODERES DA REPÚBLICA 


CAPÍTULO 1

A PARTICIPAÇÃO POPULAR NO ESTADO BRASILEIRO

1.1 O marco da experiência de Participação Popular na Nova República: O Orçamento participativo de Porto Alegre

1.2 A Participação Popular no Poder Executivo: As agências reguladoras

1.3 A Participação Popular no Poder Legislativo: As audiências públicas para construção do CPC 2015

1.4 A Participação Popular no Poder Judiciário: O caso ciclovias

1.5 Considerações Parciais da Parte Primeira


PARTE SEGUNDA 

O QUADRO DE ESTRUTURA TEÓRICA DO ACESSO À JUSTIÇA E DA PARTICIPAÇÃO NO BRASIL 


CAPÍTULO 2

A CIDADANIA COM A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE

2.1 A evolução do Estado sob a ótica da participação

2.2 Estado Democrático de Direito - O resgate da participação direta

2.3 Democracia participativa, semirepresentativa ou semidireta no Brasil


CAPÍTULO 3 

PARTICIPAÇÃO E JUDICIÁRIO

3.1 Introdução à participação nas cortes

3.2 Participação nos processos individuais

3.3 Participação nos julgamentos de processos coletivos

3.4 Participação nos julgamentos de processos repetitivos

3.5 Por que quem tem participa?


PARTE TERCEIRA

A PESQUISA EMPÍRICA: COMO SE DÁ A PARTICIPAÇÃO NOS JULGAMENTOS DE CASOS REPETITIVOS


CAPÍTULO 4 

PARTICIPAÇÃO NOS JULGAMENTOS DE CASOS REPETITIVOS

4.1 Primeiras notas acerca do objeto estudado

4.2 Instrumental de Pesquisa

4.3 Primeiros desafios e notas da Pesquisa

4.4 Resultados

4.4.1 Entusiasmo em relação à participação nos julgamentos de processos repetitivos

4.4.2 Qualidade, quantidade e efetividade de participação nos julgamentos de processos repetitivos

4.4.3 Caráter jurídico do incidente de resolução de demandas repetitivas

4.4.4 Outros aspectos importantes


CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

ISBN 978-65-5959-508-2
Dimensões 23 x 15.5 x 2
Tipo do Livro Impresso
Páginas 147
Edição 1
Idioma Português
Editora Editora Thoth
Publicação Junho/2023
  1. Fernando Muniz Shecairafms@shecaira.com
    Doutorando e Mestre em Direito Processual Civil pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP). Bacharel pela mesma instituição. Pesquisa os temas de Acesso à Justiça, Mediação, Arbitragem e população LGBTI+. Foi Professor de Processo Civil na Universidade Anhembi Morumbi, e atualmente é assistente em disciplinas da graduação e pós-graduação na FDUSP e no Núcleo de Estudos de Solução de Conflitos da Universidade de São Paulo (FDUSP). Advogado Orientador no Departamento Jurídico XI de Agosto — Núcleo de Práticas Jurídicas dos alunos da FDUSP. Advogado e profissional de soluções adequadas de conflitos. Membro do Y-ADR do International Institute for Conflict Prevention & Resolution (CPR), do Law and Society Association, da Comissão Especial de Soluções Consensuais de Conflitos da OAB/SP e do Comitê ESG da CAMARB, além de Coordenador de Projetos da Escola CAMES. Contato: fms@shecaira.com.

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